A Vertiginosa
Vertiginosa - toda e qualquer coisa ou situação que fazem a gente ficar em um estado "Taz" de ser. E aquela mina que sofre do labirinto.


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sexta-feira, dezembro 17, 2004
 


Amanhã (sábado, 18/12) estaremos _eu, Vanessa, Billi e o Dexter_ lá no Jambhala fazendo a última Descontroladas do ano. Pra quem não foi, a gente toca música eletrônica para os modernos, muito funk para os mais modernos ainda, e o Dexter encerra com muito electro. E o Dexter, confiem, é DJ de primeira. Lembrem-se que é a última oportunidade de rebolar ao som de funk carioca neste ano... Endereço e detalhes no convitinho, mais conhecido como flyer.

Como diria Tati, "demorô já é"

Beijos e abraços

Verti



quinta-feira, dezembro 09, 2004
 
ganhar dinheiro hj em dia trabalhando jah tah dificil. sem trabalhar entao, afe. e ainda mais se a pessoa tiver alguma deficiencia fisica. eh o caso de uma associacao de deficientes visuais que pede ajuda em farois. no caminho da agencia sempre tem um cego que eh acompanhado por um cara nao cego. tudo bem, eh uma merda esse pais mesmo, 2 dois deveriam estar em algum trabalho decente no lugar de esmolar no farol, mas vestir o pobre do ceguinho de papai noel jah eh demais. muita humilhacao pra uma pessoa soh nessa vida. afe.



segunda-feira, dezembro 06, 2004
 
meu celular eh um highlander.

cheguei a conclusao depois do que aconteceu ontem. imeidiatamente depois que a bola que joguei para meu sobrinho fez um "splash" na água da piscina de criancas, eu ouvi um "splashinho" bem mais levinho, no entanto beeeeem mais fundo. la ia meu celular pro fundo da piscina de adultos.
e como os 3 anos da crianca nao entendiam que a tia tinha que subir correndo pra trocar de roupa e poder pular na piscina, catei o moleque e fui ateh a portaria pedir pro zelador pegar a redinha da piscina. ele pescou o meu nokiazinho e mais que imediatamente interfonei pra avo descer, pq mesmo com um quase defunto nas maos, a crianca nao queria voltar pro apartamento. com o pimpolho em seguranca e sem nenhuma lágriama no olho, subi para o apartamento e comecei a operação resgate. desmontei o bichinho inteiro e peguei o secador de cabelo. depois de uns 10 minutos, a prova de fogo: coloquei o chip, a bateria e liguei o aparelho. nao eh que o dito funcionou? fiquei passada e muito feliz, senao mais uma vez, o meu presente de natal ia ser um celular haha

e como se nao bastasse, depois desse episodio sos malibu, fui levar o gracinha do sobrinho na festinha de natal que tava acontecendo na rua. peguei uma grana, coloquei no bolso, junto com o celular e fui pra lá. entao, na frente da barraca de pescaria fui pegar o dinheiro pra pagar a brincadeira e... nao tinha mais celular no b0lso "filha da puta, alem de querer morrer afogado, ainda quer ser sequestrado? puto!". voltei correndo com a crianca nos ombros pra o predio. ainda bem que o pequeno tem bom gosto e nao reclamou quando eu tirei ele de perto do carro de som que tocava um samba horroroso. jah no apartamento, liguei para o meu próprio celular, que assustadoramente foi atendido. "oi, eu sou a dona desse celular", "onde eh que a senhora perdeu?" "aqui na festa da rua" "ah, entao vem aqui no 473 que uma dona deixou comigo". entao fui ateh lá, com o mesmo sobrinho sobre os ombros, e livrei, pela segunda vez, o meu bichino da morte.

agora, acho que só mesmo se uma espada cortar ele no meio.



quarta-feira, dezembro 01, 2004
 
a verdadeira historia do banheiro do buddah bar.
a nossa viagem foi programada em cima de alguns acontecimentos, entre eles o meu aniversario que teria que ser em paris.
entao, depois de um milhao de coisas acontecidas o dia 17 de agosto chegou e nos nos encontramos com uma amiga minha para fazer um piquenique a beira do senna, vimos bolas de sabao gigantes na frente da notre dame e terminamos o dia com um super por do sol no topo da torre eiffel.
entao ao final desse dia deslumbrante, a gente pegou um metro para irmos a um lugar do qual eu nao tinha ideia, mas a van sabia muito bem, para tomar alguma coisa. e no meio do caminho a gente comecou a conversar e eu tive a brilhante constatacao: noooooooossa! o budah bar eh aqui em paris! e comecei a folhar o guia que nem uma louca procurando o endereco do tal bar. claro que nao achei. aih pedi ajuda. claro que a vanessa tb "nao achou" e finalmente chegou a estacao que a gente tinha que descer.
aih, passamos pela praca do obelisco arabe (acho) - a praca da concordia deles e seguimos por uma rua meio escura e escondida. entao, depois de uns 50 metros a gente chega, ao som da minha voz exclamando "não eh possivel que nesse guia nao tenha o buddah bar", ao buddah bar.
aih, eu com uma cara de patza e a van com uma cara de hahaha entramos no chiqueeeeeeeeerrimo bar com chinelos haviana no pe hahahahaha e claro, tiramos as fotos do banheiro.